É como entrar num quarto totalmente vazio. Aí tu abre a janela, o sol (ou o que tiver lá fora no lugar dele, como lua, prédios, vizinhos, barulho, óvnis, ornitorrincos, smths, bem, tu entendeu) invade o lugar e começamos a trazer o básico. Se for um quarto, uma cama, se for uma sala, um sofá, se for a cozinha, a geladeira, se for um escritório, o computador, se for um motel, um cartão de crédito, essas coisas.
Pinta-se as paredes em cores berrantes ou não, dá pra descolar papel de parede se for o caso. Ou na massa corrida mesmo, cru é o último grito da moda, estão aí todos os restaurantes que servem sushi que não me deixam mentir.
Aí coloca um quadro ali, outro ali, arruma uma luminária bacana, e a coisa começa a tomar forma de fato.
E o resultado final depende do talento. Claro, porque alguns são arquitetos, alguns engenheiros, outros decoradores - e nós somos apenas amadores, mas que importa? O importante é fazer acontecer, aí está a alegria.
